Acervo Fotográfico Histórico
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Projeto arquitetônico de Victor Doubugras – inaugurada em 1906.
Tombada como patrimônio histórico pelo CONDEPHAAT em 29/10/1986 e IPHAN em 2002 como a primeira construção de concreto armado feita no Brasil.
Vista lado sudeste da estação.
Projeto arquitetônico de Victor Doubugras – inaugurada em 1906.
Destaque para os rodeiros em frente a estação, utilizados na manutenção dos carros .
Vista lado noroeste da estação.
Rua Matheus Maylaski em foto do final da década de 1950.
Rua defronte a estação Mayrink, onde se instalaram, no início de 1900, o posto policial, a escola, o posto de saúde e a primeira farmácia da vila.
Ao fundo, no centro da foto, o casarão do chefe de tração da estrada de ferro sorocabana.
Família de Martinzinho em passeio de barco no horto de Mayrink no princípio do século XX (foto da coleção particular de Oswaldo Martins).
Festividades de São José – entrada dos carros de lenha no início da década de 1960.
Construção de ponte no ramal ferroviário Mayrink à Santos.
Foto da década de 1930.
O ramal ferroviário Mayrink à Santos foi construído entre 1927 e1937.
Possui 32 tuneis, principalmente no trecho da serra do mar e são numerados a partir da baixada santista e gravado o ano de conclusão da obra.
A primeira cadeia foi instalada em uma casa simples na rua Matheus Maylaski e a Vila Mayrink foi levada a distrito policial em 27/03/1904.
Em uma das paredes do posto policial havia um sino que, nessa época, era acionado as 22 horas para toque de recolher da população.
DestAque para as oficinas mecânicas da Estrada de Ferro Sorocabana e do leito da via férrea sentido São Roque e também para Dona Catarina e Itú.
Ao centro inferior, à esquerda, podemos ver a Arraial do Sapo (atual Vila Sorocabana e a av. Francisco de Paula Mayrink.
Nasceu em 08 de dezembro de 1838 na cidade do Rio de Janeiro.
Faleceu em 31 de dezembro de 1906 no Rio de Janeiro.
Empresário, banqueiro, político, foi conselheiro de D. Pedro I e um dos homens mais ricos do Brasil.
Foi presidente da Estrada de Ferro Sorocabana em 1880 e , em 27/10/1890, fundou a Vila Mayrink.
Festa de inauguração da igreja em 26 de abril de 1936, com a benção pelo arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva.
Compareceram grandes romarias de Sorocabana e São Roque e o reverendo padre Luiz fez o sermão, neste dia.
Construção de túnel no ramal ferroviário Mayrink à Santos.
Foto da década de 1930.
Destaque para as casas da Vila Mayrink nos três quarteirões frontais à estação ferroviária.
Oficinas mecânicas da Estrada de Ferro Sorocabana e da Vila Sorocabana, antiga Arraial do Sapo.
Projeto arquitetônico de Victor Dubugras – inaugurada em 1906.
Vista lado sudeste da estação (foto de 1910).
Inaugurada em 23 de abril de 1936.
Em abril de 1935 iniciam-se as obras para construção da igreja, com a planta feita pela empresa Linderberg Alves & Assumpção. Eram presidentes de honra da comissão formada para este fim, os senhores José maria Whitacker e Alberto Fink. O presidente nomeado para a comissão foi Enrico Lippi, tendo como vice, Geremias Natale.
Fundado no início do século XX – 1904
Nesta época o hotel ficava na rua defronte a estação, hoje rua Luiz Matheus Maylaski e de propriedade da família da Sra Elizabeth Zecchi.
A partir dos anos 30, o hotel adquiriu o prédio (foto) na av.Gaspar Ricardo Junior que era utilizado para alojamento dos ferroviários solteiros, defronte a escola Manoel Martins Villaça, a qual também era alojamento até os anos 30.
Inaugurada em 23 de abril de 1936, uma torre com relógios nas quatro faces da mesma doado pelo deputado estadual Salgado Coutinho.
Destaque para o coreto central – foto do final da década de 1950.
Em 26 de julho de 1938, com a presença do presidente Getúlio Vargas e do interventor federal no estado de São Paulo, Adhemar de barros, foi inaugurada o ramal Mayrink – Santos para trens de passageiros.
Casas construídas para moradia dos funcionários da Estrada de Ferro Sorocabana entre 1890 e 1910
Projeto e obra do engenheiro Henrique Scheving. Atual avenida Dr.Gaspar Ricardo Junior
A vila foi formada por um conjunto de 100 casais em três quarteirões frente a estação ferroviária
Em 1909, a vila Mairinque contava com 200 prédios e uma população de 1.500 habitantes.
Já haviam 3 escolas, teatro, cadeia e um cartório de paz.
Foto do hotel da família Zecchi na década de 1960 durante reforma do telhado.
Era uma prática na cidade, os corinhas da igreja São José, antes das missas, virem buscar brasas no fogão a lenha do hotel, pois este ficava aceso o dia todo, para acender o turíbulo para queima dos incensos na cerimônia da liturgia
Início da década de 1970 – construção do novo prédio da Prefeitura Municipal de Mairinque
Nasceu em Koscise em 21/08/1938 e faleceu em Nice 15/11/1906.
Austro-Húngaro, chegou ao brasil em 1866 e se instalou em Sorocaba, com apoio dos padres do mosteiro são bento após perambular, sem destino, pelas ruas da cidade se tornou o primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana.
A primeira escola da Vila Mayrink remota aos anos de 1890 e era denominada “escola preliminar Canguera” e seu primeiro professor, Antônio Augusto da Silva, vinha de São Roque a cavalo ou em uma charrete denominada “aranha”. Em 1906 a escola passa a se chamar “Escola Bairro Canguera/Estação Mayrink”. Porém já em 1911, surge a primeira classe sexo feminino e a escola passa a de denominar “Escola Reunidas de Mayrink”. Em 1932, já com o nome de “Grupo Escolar Manoel Martins Villaça”, a escola passa a ocupar o prédio onde era o alojamento dos ferroviários solteiros (reformado), na av.Gaspar Ricardo Junior, onde esta instalada até os dias de hoje.
Projeto arquitetônico de Victor Doubugras – inaugurada em 1906.
Ao lado esquerdo, prédio do restaurante que atendia os viajantes.
Vista lado nordeste da estação.
Inaugurada em 23 de abril de 1936, após reformas e ampliação das estátuas de São Pedro e São Paulo, na parte frontal e externa da igreja, em 1965. Entre 1970 e 1972 concluíram a construção do salão paroquial ao lado da igreja, carinhosamente denominada pela população como “barraca do padre”.
O engenheiro Henrique Scheving construiu o horto florestal em 1903, com mais ou menos 30 alqueires, onde instalou em confortável casarão cercado por matas nativas e uma fauna bastante diversa. Na década de 1910, o local abrigou uma farta produção de alimentos (legumes e hortaliças) para os ferroviários da Vila Mayrink. As árvores nativas foram cortadas para confecção de dormentes para a via férrea e também como combustível para as locomotivas.
Em 1937, Dr.Jonas Zabrocks assume a chefia do horto florestal onde trabalhou até sua aposentadoria em 1966.
Mayrink foi emancipada em 1959 e Arganauto Ortolani foi o primeiro prefeito da cidade.
Festividades de São José – entrada dos carros de lenha no início da década de 1960.
Divisórias de estrutura modulada de peças verticais metálicas com placas lisa de concreto e placas de vidro.
Projeto arquitetônico de Victor Dubugras – inaugurada em 1906.
Área central e interna da estação onde foram instalada a bilheteria e o escritório do chefe da estação.
A primeira estação ferroviária de Mayrink levava o nome da fazenda onde a vila foi fundada: “Estação Canguera”
Foi construída durante a direção de Matheus Maylaski, em 1875, era de madeira e muito pequena, durante os próximos anos foi recebendo diversas reformas até ter, no final do século XX, uma plataforma de 400m de extensão, para atender o alto movimento com a união da Sorocabana com a Ytuana (1892), porém ainda era de madeira.
A estação ferroviária de Mayrink recebeu Deiversos nomes: Canguera, Maduzinho, entrocamento e finalmente, Mayrink.
Primeiro vigário da paróquia de Mayrink, na igreja de São José, quando tomou posse em 10 de março de 1940, onde permaneceu até 1952.
Nasceu em 06/01/1901 em Araxá-MG e faleceu em 27 de agosto de 1943 no Rio de Janeiro.
Criou a paróquia de Mairinque em 13/11/1939. Foi bispo e arcebispo.
A praça central da cidade leva o seu nome em sua homenagem.
Faleceu em um acidente aéreo.
Nasceu em São Paulo em 1887 e faleceu em 1937.
Engenheiro formado pela escola Poitécnica de São Paulo, foi diretor da Estrada de Ferro Sorocabana e teve enorme participação na construção da ferrovia Mayrink à santos, entre 1927 e 1937, como também na construção de diversas obras na cidade de Mairinque.
Foi Gaspar Ricardo Junior quem instituiu o sistema de armazém de abastecimento aos ferroviários e a caixa de aposentadoria da EFS.
Nasceu em 09 de julho de 1880 em Cotia e faleceu em 31 de maio de 1961 na cidade de Santos.
Filha do primeiro morador não ferroviáro da Vila Mairinque, Francisco de Assis Oliveira (conhecido como Chico Brasileiro).
Foi a primeira professora na cidade de Mairinque de 1910 a 1944, iniciando na escola reunidas. Por sua dedicação à educação de Mairinque, foi homenageada com seu nome dado à 1ª escola estadual de Mairinque, o colégio estadual Profa.Altina Júlia de Oliveira.
Nascido em Sarthe na França em 1868 e falecido em Teresópolis-RJ, em 1933.
Arquiteto precursor da arte moderna na américa do sul.
Tem, como uma de suas grandes obras, a estação ferroviária Mayrink – 1906.
Nascido em 04 de outubro de 1841 em Mairinque – bairro D.Catarina.
Faleceu em 03 de dezembro de 1902 na cidade de Piracicaba.
Primeiro presidente civil do Brasil, eleito por voto direto em 1894.
O ramal ferroviário Mayrink à Santos foi construído entre 1927 e 1937. Possui 32 tuneis principalmente no trecho da serra do mar.
A extensão das linhas de Mayrink a Santos é de 135km e as despesas para a sua construção totalizou 296.786:096$094 réis.
Início da década de 1970 – construção do novo prédio da Prefeitura Municipal de Mairinque.